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21/11/2017     nenhum comentário

Escândalo na saúde do Maranhão: Cinco têm prisões prorrogadas

No entanto, Marcus Eduardo Alves Batista, da Organização Social Instituto Ciência e Natureza (ICN), já está gozando de liberdade.

sermao

A Justiça do Maranhão decidiu prorrogar a prisão de cinco envolvidos na Operação “Pegadores” deflagrada na semana passada pela Polícia Federal que investiga um esquema de fraude que desviou R$ 18.345 milhões de recursos públicos federais enviados entre 2015 e 2017 ao Governo do Maranhão para cuidar da saúde da população.

Como já explicamos nas matérias anteriores, a  operação “Pegadores” revelou um esquema de fraude que desviou 18 milhões e 345 mil reais de recursos públicos federais enviados entre 2015 e 2017 ao Governo do Maranhão para cuidar da saúde da população.

Segundo as investigações da Polícia Federal, o dinheiro era administrado por empresas terceirizadas e foi parar no bolso de servidores públicos e funcionários fantasmas incluídos numa folha de pagamento com custo superior a 400 mil reais por mês.

A Operação Pegadores é um dos desdobramentos da Operação Sermão dos Peixes. Saiba mais aqui.

Presos

Dos 16 presos na operação, a juíza federal Paula Souza Moraes da Primeira Vara da Justiça Federal do Maranhão decidiu prorrogar a prisão de Antônio Augusto Silva Aragão, Ideide Lopes de Azevedo Silva, Luiz Marques Barbosa Junior, Mariano de Castro Silva e Rosângela Aparecida Barros Curado que foi subsecretária de Saúde e é suplente de deputada federal.

Um preso já havia sido liberado por questões de saúde. Outros dois conseguiram Habeas Corpus e tiveram suas prisões revogadas pelo desembargador federal Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Marcus Eduardo Alves Batista (ICN) e Péricles Silva Filho (médico) estão em liberdade. A prisão temporária dos outros oito termina nesta terça-feira (21).

Nessa segunda-feira (20), a Justiça Federal também determinou o bloqueio e o sequestro dos bens dos investigados para que o dinheiro possa ser recuperado. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a medida é uma forma de tentar reaver o dinheiro desviado nas fraudes em contratos e pagamentos firmados pelo Governo do Estado do Maranhão na área da saúde.

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