Veja o dossiê que detalha as falcatruas das OSs no Brasil
Levantamento, embasado em pesquisas na mídia e em documentos de órgãos oficiais, desmistifica vários pontos do discurso daqueles que defendem o modelo de gestão compartilhada.
Há um ano e meio o ATAQUE AOS COFRES PÚBLICOS vem mostrando irregularidades de toda a sorte sendo cometidas com dinheiro público por Organizações Sociais (OSs), Oscips e demais entidades chamadas de terceiro setor.
Diariamente, nas páginas do site www.ataqueaoscofrespublicos.com e também aos domingos, no Diário do Litoral, mostramos inúmeras notícias sobre a precariedade no atendimento ao cidadão e sobre esquemas de corrupção e desvio, envolvendo dinheiro principalmente do Sistema Único de Saúde e das demais áreas da Seguridade Social e da Educação.
Um dos resultados deste trabalho é uma compilação das falcatruas ocorridas por estas entidades e aliadas de gestores corruptos ou relapsos em todo o Brasil. O documento chama-se As OSs e os Crimes. Trata-se de um verdadeiro dossiê que montamos para dar a dimensão aproximada do grau de prejuízo e perigo que a terceirização via OSs, Oscips e ONGs geram.
O levantamento, embasado em pesquisas na mídia e em documentos de órgãos oficiais, desmistifica vários pontos do discurso daqueles que defendem o modelo de gestão compartilhada:
– Ao contrário do que dizem os nossos gestores, as OSs custam mais caro para os cofres públicos e são menos eficientes do que a administração direta (levantamento do Tribunal de Contas do Estado de SP).
– As OSs não são transparentes e não permitem o efetivo controle social (levantamento do Tribunal de Contas do Estado de SP).
– As OSs geram uma verdadeira farra com o dinheiro público. (Situação evidenciada nas dezenas de slides que sintetizam escândalos de corrupção e desvio de dinheiro público denunciados pela imprensa e investigados pelo Ministério Público e até Policia Federal).
Confira aqui o conteúdo.
Confira também a cartilha didática Organizações Sociais e o Desvio do Dinheiro Compartilhado que o ATAQUE elaborou para explicar o mal que esse modelo de gestão significa para a população, para os trabalhadores e para a democracia.