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23/06/2022     nenhum comentário

USUÁRIO DENUNCIA PROBLEMAS NO ATENDIMENTO DA UPA DA ZONA LESTE DE SANTOS

“Até quando? Registra-se o meu repúdio, a minha insatisfação com os tratamentos recebidos por parte da Enfermeira Katia”, escreveu o munícipe Andre de Santos

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Indignado com o despreparo e a falta de educação e comprometimento de uma funcionária da UPA da Zona Leste de Santos, o munícipe André de Santos fez um desabafo nas redes sociais sobre o atendimento que recebeu na unidade.

O relato, que também foi enviado para o Ataque aos Cofres Públicos, ilustra bem o quanto abdicar de servidores públicos em áreas essenciais, em especial a atividade fim na área da saúde, é prejudicial à população.

Prejudicial também aos cofres públicos, que gastam muito com a terceirização da gestão de unidades e serviços para entidades privadas que só visam lucro. No caso da UPA da Zona Leste, a organização social responsável pela administração e contratação dos funcionários é a Pró-Saúde, empresa que tem larga ficha corrida de denúncias de mau atendimento e de irregularidades em diversas cidades.

Confira abaixo a íntegra do relato do usuário:

“Mais uma envolvendo UPA ZONA LESTE DE SANTOS E PRÓ SAÚDE !

ATÉ QUANDO?

Prezados,

Cumprimentando-a cordialmente serve o presente, com objetivo de denunciar, manifestar os tratamentos recebidos durante serviços de triagem na UPA ZONA LESTE DE SANTOS.

Ocorre que no dia 20/06/2022 por volta das 15h em um acidente domiciliar lesionei o glóbulo ocular , em primeiro momento por precaução ao surto de gripes e a exposição de contaminação do COVID 19 e claro, por não apresentar maiores danos ao menos visível e físico, de imediato não procurei os serviços médicos.

Já por volta das 19h30 do mesmo dia, o mesmo olho, apresentou sangramento, com secreção seguido de uma intensa dor local , sendo assim me vi na obrigação de procurar os serviços médicos.

Imediatamente tratei de realizar contato telefônico através do número (13) 3228-3704 , sendo atendido por um atendente de pré nome Patrícia , indaguei a ela sobre atendimentos por um especialista oftalmologista , expondo o ocorrido e a evolução do ferimento.

Está atendente, muito da prestativa e atenciosa, imediatamente orientou da seguinte forma:

– Nós não temos oftalmologista, no entanto devido o ferimento, o senhor deverá vir para ser avaliado pela equipe médica, dependendo da gravidade, o médico o encaminhará para um especialista, portanto somente o médico poderá avaliar e requisitar.

Imediatamente, indaguei se este encaminhamento se daria no mesmo dia, no mesmo instante, a atendente dando continuidade então informou que não seria imediatamente e sim no dia seguinte, logo pela manhã.

Consequente a isso, então desloquei-me até a UPA para a avaliação médica, conforme orientação.

Às 20h22 cheguei na UPA , retirei a senha, tratei de identificar a recepcionista Patrícia, a mesma que atendeu o telefone e passou as orientações preliminares, já na recepção esta ressaltou o que já havia exposto por telefone, agradeci e simplesmente aguardei para passar pela triagem .

Neste setor ( triagem ) deu-se início ao inferno, transtorno, descaso os quais eu passei, tratamentos estes prestados pela enfermeira de pré nome KATIA.

Ainda na triagem, a enfermeira mediu a pressão, indagando o que havia acontecido.

Neste momento, novamente narrei tudo que estava acontecendo, inclusive com o olho ainda sangrando, com secreção e vermelhidão e dor intensa .

Esta enfermeira (se é que podemos dizer que é enfermeira) simplesmente passou-me orientações totalmente contraditórias ao que recebi via telefone e na recepção.

Segundo esta enfermeira, NÃO seria possível eu passar pela equipe médica, pois NÃO havia atendimento de Oftalmologista, neste momento então, eu informei que estava ciente de que não havia o especialista, no entanto eu iria passar pelo médico para uma breve avaliação, haja vista que meu olho estava doendo e sangrando, neste mesmo momento então ela simplesmente em tom autoritário, arrogante, prepotente , simplesmente se dirigiu a mim, afirmando que eu NÃO iria passar pelo médico pois EU ESTAVA INDO AO MÉDICO TARDE DEMAIS, QUE EU DEVERIA TER IDO MAIS CEDO, QUE AI SIM, CASO EU FOSSE MAIS CEDO ATÉ ÀS 17:00HS, TALVEZ, TALVEZ EU CONSEGUISSE SER ATENDIDO E ENCAMINHADO PARA O AMBESP DO BAIRRO JOSÉ MENINO, PORÉM QUE ESSE TRÂMITE OCORRERIA EM APROXIMADAMENTE 05(cinco) MESES, CASO EU NÃO FOSSE ENCAMINHADO PARA O AMBESP, PODERIA SER ENCAMINHADO PARA A POLICLÍNICA, NO ENTANTO O ATENDIMENTO PARA O MEU CASO É DE ATÉ ÀS 17H.

Mediante as informações contraditórias, então indaguei o porque via telefone e na recepção orientaram de outra forma.

Neste momento em tom mais elevado , esta disse que isso não seria problema dela e sim da recepção, evidente que interrompi imediatamente, mencionando;

– Veja bem senhora, o problema é seu sim, o problema é seu, o problema é da recepção, o problema é da administração sim, o problema só não pode ser meu e de nenhum paciente que aqui se encontra, pois nenhum de nós pedimos para está aqui com algum sintoma de enfermidade, diferente de vocês que estudaram para ser enfermeira, médicos e prestadores de serviço de qualquer setor que aqui se encontra, se não querem trabalhar, se não querem ser no mínimo educados e prestados, simplesmente dão a vaga para quem queira trabalhar e saiba, então saiba a senhora que SIM, eu vou passar pelo MÉDICO queira a senhora ou NÃO queira porém a dita cuja ainda teve a petulância de me classificar com a pulseira azul, mesmo sendo visível sangue no meu olho e vermelhidão.

Novamente então me dirigi à recepção e questionei qual informação era correta a primeira orientação recebida na recepção ou a segunda na triagem.

Imediatamente as recepcionistas PATRÍCIA E RENATA , muito das simpáticas e prestativas , novamente orientaram a esperar para ser atendido, pois eu iria sim ser atendido pelo médico e que a enfermeira estava equivocada.

Mediante as explicações, resolvi então aguardar para ser atendido, o que de fato ocorreu, no entanto ao passar por tudo isso, cabem algumas indagações;

1°) Quem é a enfermeira, médica ou quaisquer que seja o profissional capaz de mensurar a dor que estamos sentindo?

2° ) Quais são os critérios adotados para cada tipo de classificação, uma vez que uma “ profissional despreparada “ está ali a frente determinando quem está doente, com dor ou não?

3° ) Todos ali presente, incluindo recepcionistas e pacientes, notaram e viram que meu olho estava vermelho e com sangramento, será que a tal enfermeira foi a única incapaz de perceber?

4° ) O NOME UPA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO É O MAIS APROPRIADO OU SERIA O CORRETO SERIA ULA – UNIDADE DE LENTO ATENDIMENTO? PRÓ SAÚDE É MESMO EM PARA SAÚDE OU É EM PRÓ DOENÇA, PRÓ MORTE AO INVÉS EM PRÓ VIDA?*

5°) Ali no saguão da UPA, encontra-se um painel com informações e dados da equipe médica, bem como panfletos se referindo à ouvidoria do local, no entanto absolutamente ninguém responsável pelo hospital, encontrava-se de plantão, isso estamos falando das 20h22 imagina se meia noite iria ter alguém?

6° ) Não seria o caso de ter alguém responsável no plantão tendo por finalidade fiscalizar e pontuar estes tipos de tratamento? Tinha gente ali com criança para passar pelo médico desde as 16h.

7° ) Já no dia seguinte 21/06/2022 tentei ligar por diversas vezes através dos números (13) 32782750 / 32283704 tendo por finalidade justamente formalizar junto a ouvidoria local uma denuncia contra a profissional e simplesmente NÃO tinha ninguém responsável, então resolvi ir pessoalmente e pasmem, também NÃO HAVIA ABSOLUTAMENTE NINGUÉM RESPONSÁVEL COM ESSA FINALIDADE, então para que serve aquele painel? Para que serve divulgar meios de comunicações se não funcionam? Eu até entendo, de repente também pode ser que os valores que a PRÓ SAÚDE recebe, deve ser bem baixo e por este motivo não sobra dinheiro para pagar a conta telefônica, contratar uma atendente, até mesmo quem sabe um profissional que exerça a função de ouvidor.

8° ) É com este tipo de serviço prestado que a Prefeitura Municipal de Santos se intitula a melhor para se viver? É com esse serviço prestado que a Prefeitura quer ser referência Brasil a fora?

9° ) No saguão do complexo, existe um painel com informações e dados dos profissionais atuantes bem como também existe um endereço eletrônico cujo serviria de meio de comunicação entre munícipes e administração, no entanto parece ser só enfeite, pois somente pessoas autorizadas por eles poderão enviar e-mails ou seja somente quem eles querem, qual o intuito de omitir essa informação dos demais munícipes?

Claro e evidente que nem todos os funcionários agem da mesma forma, neste atendimento mesmo a diferença era gritante ENQUANTO AS RECEPCIONISTAS SIMPÁTICAS, PRESTATIVAS E AMÁVEIS COM TODOS, SIMPLESMENTE COM TODOS ALI PRESENTE, A “ ENFERMEIRA “ TOTALMENTE O CONTRÁRIO, AGINDO RISPIDAMENTE, SOBERBA, GROSSEIRA, SEM O MÍNIMO DE EMPATIA E SIMPLESMENTE TOTAL DESPREPARO, DESPREZO SEGUIDO DE PRÉ JULGAMENTOS, JULGAMENTOS COMO SE FOSSE A ÚLTIMA SENTENÇA DADA POR ELA.

Diante o exposto registra-se o meu repúdio, a minha insatisfação com os tratamentos recebidos por parte da Enfermeira Katia .

E então cabe uma breve reflexão, se comigo que sou “ novo e esclarecido “ recebi este tratamento, como será o tratamento dela para com as pessoas menos esclarecidas, mais idosas, sobretudo aqueles que não tem um acompanhante?

Enalta-se toda a simpatia, presteza, empatia dos serviços prestados pela equipe da recepção Patrícia e Renata, seguida pela Doutora Camila a qual também muito prestativa, atenciosa e paciente, por mais funcionários nas UPAS com estas qualidades para que festa forma continue valorizando e engrandecendo os serviços e plantões.”

Abaixo fizemos um compilado resumido dos muitos problemas que a empresa acumula em seu histórico junto ao SUS. Há matérias publicadas pelo Ataque aos Cofres Públicos e também por outros veículos de comunicação de 2014 até 2019. Nos últimos três anos 

2014

Pró-Saúde é investigada em seis estados por irregularidades

Justiça de Uberaba determina a suspensão dos contratos com a Pró-Saúde

MP de Tocantins pede afastamento de prefeito e secretários de Araguaína por contratar OS

Pró-Saúde de novo envolvida em polêmicas

2015

Aumenta número de protestos em cartório em nome da Pró-Saúde

Justiça condena Pró-Saúde a pagar R$ 500 mil por dano moral coletivo

Aumenta o número de mortes em UPAs geridas pela Pró-Saúde em Uberaba

Calotes e irregularidades marcam história da Pró-Saúde em Cubatão

Câmara de Uberaba vai investigar contrato com Pró-Saúde

Cinco mortes de bebês no Hospital Municipal de Cubatão gerenciado pela Pró-Saúde

Comissão diz que atendimento da Pró-Saúde é deficitário em Uberaba

Contas irregulares em Cubatão: TCE rejeita embargos da Pró-Saúde

Hospital de Campinas poderá ser administrado por OS que levou caos a várias cidades

Hospital de Cubatão: médicos sem salários, falta de material e mortes

Pró-saúde deixa profissionais do SAMU sem salários

Terceirizados da Pró-Saúde ficam sem salários em Cubatão e pacientes ficam na mão

Terceirizados do Hospital Carlos Chagas cruzam os braços

Idoso morre e é dado como indigente após entrar com filhos em Hospital Municipal de Cubatão terceirizado

Justiça dá prazo de 30 dias para Pró-Saúde repassar ao município de Araguaína a gestão da saúde

Morte de bebê na porta de hospital controlado por OSs vira caso de polícia

MP dá 24 horas para a Pró-Saúde explicar porque pacientes não conseguem fazer exame

OS Pró-saúde, a mesma que atua em Hospital Municipal de Cubatão, suspende atendimento odontológico nas UPAs de Uberaba

Pró-Saúde e Prefeitura de São Vicente condenadas por convênio sem licitação

2016

Conselho vai auditar contas das OSs que comandam UPA e postos de saúde em Catanduva

TCE suspende terceirização da Saúde em Catanduva

Cubatão: Pró-saúde atrasa salários do hospital municipal

Falta de atendimento em UPA terceirizada vira caso de polícia

OS gasta R$ 390 mil de dinheiro público em viagens

Pró-Saúde entrega Hospital de Caxias e Sindicato dos Médicos vai à Justiça

2017

Cubatão: Pró-Saúde é reprovada mais uma vez

Terceirização do hospital de Cubatão pela Pró-Saúde é reprovada em definitivo

Decreto abre processo administrativo contra a Pró-Saúde, em Uberaba

Após intervenção municipal, Pró-Saúde abandona contrato de UPAs em Uberaba

Prefeito de Uberaba assina rescisão unilateral com a Pró-Saúde na gestão das UPAs

Em Sumaré nova OS assume após estragos feitos pela Pró-Saúde

Prefeitura de Sumaré decreta intervenção em UPA gerenciada pela Pró-Saúde

Justiça manda Pró-Saúde indenizar terceirizados

Médicos de Uberaba desmascaram OS Pró-Saúde e denunciam UPAs terceirizadas e sucateadas

Pró-Saúde descumpre condições de edital em Catanduva

Pró-Saúde pode ser multada no Rio por paralisação de Hospital

Ratos invadem em hospital terceirizado no Rio

2018

Juiz da Lava Jato solta empresário da OS Pró-Saúde envolvido em desvios na saúde

TCE condena Pró-Saúde a devolver R$ 5,2 milhões por irregularidades em Cubatão

Pró-Saúde terá de devolver R$ 1,5 milhão à Prefeitura

Caso Pró-Saúde: ex-secretário de Saúde do Rio volta a ser preso

Chefe de fiscalização da Saúde do Rio recebeu propina de R$ 450 mil da Pró-Saúde, diz MP

MPF denuncia Sérgio Côrtes por desvio de R$ 52 milhões por meio da OS Pró-Saúde

Mulher morre após ter atendimento negado em Hospital terceirizado do Rio

Parentes de mulher que morreu ao ter atendimento negado vai processar Governo do Rio e OS

Pró-Saúde é responsabilizada por desfalques aos cofres de Cubatão

2019

Organização Social que administra vários hospitais públicos é delatada por Sérgio Cabral

Organização de saúde citada por corrupção em depoimento de Cabral é condenada a devolver R$ 11 milhões em SP

Nós já sabíamos: OS Pró-Saúde protagoniza esquema de corrupção com direito a padre envolvido em fraudes

Tribunal de Contas determina que Pró-Saúde devolva R$ 2,2 milhões à Prefeitura de Mogi

Governo do Espírito Santo trocou uma OS ficha suja por outra

Hospital terceirizado para OS vai ser alvo de auditoria no Pará

Justiça bloqueia bens da Pró-Saúde após calote a terceirizados

Pró-Saúde dá calote em terceirizados; trabalhadores se uniram em protesto

Justiça determina bloqueio de R$ 700 mil da Pró-Saúde; OS administrava hospital municipal em Mogi

Operação da PF envolve OS Pró-Saúde e propina para servidores do Pará

Pró-Saúde deve para Deus e o mundo e dinheiro público não chega onde deveria

Pró-Saúde é condenada a devolver de R$ 800 mil usados indevidamente em terceirização no Paraná

TCE julga irregular a terceirização de exames em São Vicente

TCE julga irregular prestação de contas da prefeitura e OS que administrou hospital em Campo Limpo Paulista

2020

MÉDICOS DA QUARTEIRIZADA DA PRÓ-SAÚDE EM SANTOS FICAM SEM RECEBER

PRÓ-SAÚDE: “EXTRATOS REFORÇAM LIGAÇÃO ENTRE DINHEIRO DE OS E LUXOS DA IGREJA CATÓLICA”

2021

Ex-padre desvia dinheiro de organização social da saúde, diz denúncia

2022

Liminar do MPPA obriga que Pró-Saúde dê, no prazo de 30 dias, publicidade de contrato de gestão

CONTRA TODAS AS FORMAS DE TERCEIRIZAÇÃO

Disfarçadas sob uma expressão que esconde sua verdadeira natureza, as organizações sociais (OSs), organizações da sociedade civil (OSCs) e oscips não passam de empresas privadas, que substituem a administração pública e a contratação de profissionais pelo Estado. Várias possuem histórico de investigações e processos envolvendo fraudes, desvios e outros tipos de crimes.

No setor da saúde, essas “entidades”, quando não são instrumentos para corrupção com dinheiro público, servem como puro mecanismo para a terceirização dos serviços, o que resulta invariavelmente na redução dos salários e de direitos dos trabalhadores.

Falando em ensino público municipal, a Educação Infantil tem cada vez mais unidades subvencionadas para entidades que recebem dinheiro público e não são fiscalizadas. A assistência social também tem sido rifada desta mesma forma pelo atual governo.

É evidente que todo esse processo de terceirização à galope em todo o Brasil traz como saldo para a sociedade a má qualidade do atendimento e o desmonte das políticas públicas.

Todos estes anos de subfinanciamento do SUS e demais serviços essenciais, de desmantelamento dos direitos sociais da classe trabalhadora, aumento da exploração e acirramento da crise social, econômica e sanitária são reflexos de um modo de produção que visa apenas obter lucros e rentabilidade para os capitais.

Mercantiliza, precariza e descarta a vida humana, sobretudo dos trabalhadores, enquanto executores dos serviços ou enquanto usuários destes mesmos serviços. O modelo de gestão pública por meio das Organizações Sociais e entidades afins é uma importante peça desta lógica nefasta e por isso deve ser combatido sempre.

E vem aí a Reforma Administrativa por meio da PEC 32, em rápida tramitação no Congresso. O objetivo, como sempre, é simplesmente acabar com o serviço público como conhecemos e transformar as administrações em grandes cabides para contratação de indicados e cabos eleitorais com total respaldo da lei. Também vai, na prática, acabar com os concursos públicos.

O dinheiro público agora poderá ser desviado oficialmente para as empresas amigas, campanhas eleitorais e as rachadinhas (aquele esquema em que o político contrata alguém, mas exige que o contratado deposite parte do próprio salário na conta do político).

A Reforma não acaba com regalias, nem mexe com quem enriquece com elas. Ao contrário, mantêm os privilégios e os altos salários de juízes, políticos, promotores, diplomatas, cúpula dos militares e outros.

O único objetivo dessa Reforma é piorar os serviços públicos e atacar os servidores que atendem a população mais vulnerável.

Não à Terceirização e Privatização dos serviços públicos! Contra da PEC 32 e em defesa das políticas públicas!

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