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27/12/2016     nenhum comentário

UPA terceirizada segue de mal a pior enquanto a empresa enche os bolsos

Espírito de Natal passou longe da unidade terceirizada

 

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A falta de estrutura adequada e de um atendimento mais humanizado na UPA Central voltou a aparecer nas reclamações dos usuários que precisam utilizar o serviço.

Um problema que chama a atenção de muita gente diz respeito a deficiências estruturais do prédio construído pela Fundação Lusíada, onde a unidade funciona.

Quem trafega sempre pela Rua Joaquim Távora pode perceber que esse importante corredor viário tem a sua fluidez interrompida diversas vezes por dia. O motivo é que só há uma entrada para as ambulâncias na UPA. Os veículos precisam fazer uma manobra utilizando toda a largura da pista para entrar com o veículo de marcha ré.

Normalmente, unidades de saúde com atendimento de urgência e emergência costumam ter dois acessos para ambulâncias: uma para entrada e outro para a saída. Os minutos perdidos com tais manobras podem comprometer a qualidade do pronto atendimento aos pacientes em estado grave.

Já na parte interior da UPA, as salas e consultórios não possuem portas com largura suficiente para um paciente com cadeira de rodas passar. As pessoas sem condições de se locomover, inclusive idosos, precisam ser carregados no colo para entrar nos consultórios. Com dor ou sem dor, quem não conta com o auxílio se arrasta pelas paredes.

O planejamento do prédio também não leva em conta a necessidade de separar o atendimento das crianças e dos adultos. A espera para passar pela consulta ocorre em um mesmo saguão fechado e sem ventilação externa. Na hora de aguardar para fazer exames, na espera para entrar no Raio X e na fila para medicação menores de idade e adultos dividem o mesmo espaço, que por sinal é pequeno e não conta com cadeiras para todos. Algumas crianças ficam sentadas no chão, correndo o risco de pegar doenças infectocontagiosas.

Veja no quadro outros relatos, registrados no dia 13 de dezembro:

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