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22/04/2024     nenhum comentário

GOVERNO DO AMAZONAS QUER ENTREGAR PARA OSs DOIS HOSPITAIS QUE CUSTARIAM R$ 380 MILHÕES A MAIS POR ANO

Em março, deste ano, uma operação do Ministério Público apontou ilegalidades em contratos de prestação de serviço de limpeza do Hospital 28 de Agosto; ao ampliar a terceirização para todas as áreas do hospital e da maternidade Dona Lindu, o Estado vai gastar quase 5 vezes mais nos dois equipamentos.

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O jornal Radar Amazônico fez um levantamento e constatou que a terceirização de dois hospitais no Amazonas vai custar cinco vezes mais caro para os cofres públicos do Estado. Hospital 28 de Agosto e Instituto da Mulher Dona Lindu. Veja abaixo os prints da matéria:

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Em março, deste ano, uma operação do Ministério Público apontou ilegalidades em contratos de prestação de serviço do Hospital 28 de Agosto

A segunda fase da Operação ‘Jogada Ensaiada’ cumpriu, no dia 26 do mês passado, dez mandados de busca e apreensão para investigar ilegalidades em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro em contratos de prestação de serviços e fornecimento de material no Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto. As investigações também apontam a participação de agentes públicos e empresários.

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Foram realizados o sequestro e a indisponibilidade de bens dos envolvidos no valor de R$ 1,8 milhão.

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), foram colhidos elementos de provas que revelaram a potencial associação criminosa entre agentes públicos e atores privados para a prática dos crimes de contratação direta ilegal e de lavagem de dinheiro.

Em junho do ano passado, o presidente do Atlético Amazonense, Henrique Barbosa, foi preso na primeira fase da operação. Na ocasião, ele teria usado uma empresa de gestão esportiva para receber repasse de valores aos gestores do hospital 28 de Agosto.

À época, ainda de acordo com as investigações do MP, houve favorecimento a uma empresa para o fornecimento de serviço de agentes de portaria para a unidade hospitalar, sendo identificado sobrepreço na contratação que resultou em prejuízo aos cofres públicos estimado em R$ 2 milhões.

Além dele, foram denunciados Júlia Fernanda Miranda Marques, ex-gestora do 28 de Agosto e companheira de Henrique, e Querciane Alves, diretora financeira do hospital.

Após isso, o GAECO pretende individualizar a conduta de cada um dos envolvidos, para que eles possam responder pelos atos praticados e, assim, devolver as verbas públicas.

 

 

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