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14/12/2016     nenhum comentário

FUABC: algo de podre está cheirando no orçamento bilionário da OS em 2017

R$ 2,2 bilhões de receita e muitas críticas aos serviços prestados começam – só agora – a causar estranheza.

A Organização Social Fundação do ABC terá em 2017 um recorde histórico em valores financeiros a receber pelos contratos de terceirização da saúde em várias cidades do ABC, interior e Litoral Paulista, incluindo Santos, Praia Grande e Guarujá.

Nada mais nada menos que R$ 2,2 bilhões. Ocorre que os serviços prestados estão deixando a desejar, e muito! O Jornal Diário do Grande ABC tem feito reportagens e editoriais lançando dúvidas sobre o uso do dinheiro, sobre o aparelhamento político da OS e sobre a insatisfação popular perante a ineficiência das gestões da empresa em hospitais, UPAs e ambulatórios.

Um editorial foi publicado nesta quarta-feira (14) mostrando que enquanto funcionários cruzam os braços por falta de salários, o fluxo de pagamento dos contratos pelas prefeituras vem sendo regular. O editorial ainda aponta falta de transparência da entidade, que resiste em se explicar perante a opinião pública.

Veja aqui o editorial ou clique aqui para acessar o link direto na página:

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Há quem queira abrir a Caixa-preta da OS

“Muito dinheiro envolvido e pouco resultado. É preciso pôr o dedo na ferida. Abrir a caixa-preta da FUABC”, diz o editorial do jornal Diário do Grande ABC do dia 11 dezembro, sobre a Organização Social que abocanha R$ 2,2 bilhões por ano em contratos com diversas prefeituras, entre elas Santos, Praia Grande e Guarujá.

Na mesma data, em uma reportagem especial publicada pelo jornal há mais dados sobre o descompasso entre o faturamento exorbitante da empresa e seu desempenho sofrível nas unidades terceirizadas onde atua. O título da matéria já diz tudo “ FUABC chega aos 50 anos com receita recorde e atuação criticada”.

E o texto segue com informações importantes: “Na contramão do crescimento financeiro, serviços prestados pela Fundação têm sido mal avaliados por gestores da região e viraram dor de cabeça para os prefeitos eleitos, que temem precisar destinar recursos milionários à entidade e ver a precariedade da saúde”.

O jornal destaca a fala do prefeito eleito em São Caetano, José Auricchio Jr (PSDB): “Há salários de R$ 40 mil. Qualquer um ganha R$ 10 mil na FUABC. É gente que você nem sabe onde trabalha”, disparou. E ainda: “Pesam sobre a FUABC denúncias de aparelhamento político do órgão”.

O Ataque aos Cofres Públicos sempre denunciou a OS que o prefeito de Santos trouxe para a UPA, mesmo sabendo que a entidade é investigada por Frente Parlamentar na Assembleia Legislativa e tem diversas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas. Até quando a população de Santos vai aceitar?

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