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09/01/2019     nenhum comentário

Funcionários de OS da Saúde denunciam falta de pagamento mesmo após repasses

Instituto responsável pelo HDT e Condomínio Solidariedade não teria pago parcela do 13º

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Além da piora nas condições de atendimento e da falta de transparência no uso do dinheiro público, a terceirização da saúde pública por meio da contratação das organizações sociais é uma ameaça também aos trabalhadores.

Funcionários contratados por essas entidades privadas geralmente têm condições de trabalho mais precárias. Enquanto isso, os dirigentes das organizações acumulam altos salários.

Ao menor sinal de crise, a corda arrebenta sempre do lado mais fraco. Profissionais como técnicos de enfermagem, enfermeiros, entre outros, são os primeiros a receber calotes.

Vem da cidade de Goiânia, em Goiás, mais um exemplo dessa contradição.

Funcionários do Instituto Sócrates Guanaes (ISG), organização social responsável pela gestão do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) e do Condomínio Solidariedade, denunciaram na semana passada que estão sem receber a segunda parcela do décimo terceiro.

Segundo relatos ao Jornal Opção, a Secretaria de Saúde já teria realizado três repasses para a OS, porém o pagamento do 13º não teria sido quitado.

Em conversa com uma das funcionárias do Condomínio Solidariedade, que não quis se identificar, foi confirmado ao Jornal Opção sobre o atraso nos pagamentos. Além disso, ela informou que já foi feita uma denúncia no Ministério Público de Goiás (MPGO).

A reportagem entrou em contato com o Instituto Sócrates Guanaes (ISG), que não atendeu às ligações até a publicação desta matéria.

 

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