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26/09/2018     nenhum comentário

Prefeitura troca OS da gestão e hospital de Guarulhos segue sem atendimento

Contrato com a antiga administradora do hospital, o Instituto Gerir, foi suspenso e desde o dia 23 de agosto, a Organização Social responsável pela gestão do HMU passou a ser a Santa Casa de Birigui. A precariedade continua!

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Reportagem do jornal SPTV desta segunda-feira (24) é a prova cabal de que os contratos com as organizações sociais são um fiasco para a saúde e um ataque aos cofres públicos.

Veja aqui o vídeo da reportagem.

Abaixo a matéria do G1:

Um mês depois de trocar a Organização Social que administrava o Hospital Municipal de Urgências (HMU), a prefeitura não conseguiu resolver o problema e o atendimento continua precário. Na gestão da antiga OS, o HMU quase fechou as portas. A esperança dos pacientes era que agora o atendimento voltasse ao normal.

Com uma dívida de mais de R$ 7,4 bilhões, a prefeitura resolveu em 2017 passar a administração do hospital a uma Organização Social, o Instituto Gerir. Só que agora o município identificou:”inconsistências no atendimento prestado pela organização social à população”

A Prefeitura de Guarulhos suspendeu o contrato com a antiga administradora do hospital, o Instituto Gerir, no mês passado. Desde o dia 23 de agosto, a Organização Social responsável pela gestão do HMU passou a ser a Santa Casa de Birigui. Só que um mês depois da troca, o atendimento por aqui continua restrito aos casos de urgência e emergência.

A Secretaria Municipal da Saúde colocou um perua para levar os pacientes que são encaminhados para outras unidades.

Com a nova gestão, o pessoal da enfermagem diz que perdeu benefícios. A refeição que era servida de graça para quem faz plantão de 12 horas, agora, custa R$ 13,60.

Os médicos do HMU também reclamam. O sindicato que representa a categoria diz que eles estão trabalhando com salários atrasados.

Em nota, a Santa Casa de Misericórdia de Birigui, atual administradora do HMU, disse que só os pacientes considerados de baixo risco são encaminhados para as UPAs. Sobre o corte de benefícios, a OS informou que segue todos os critérios de acordo com a convenção da categoria.

A Prefeitura de Guarulhos afirmou que não houve redução no quadro de funcionários. E que não tem responsabilidade sobre os salários que deveriam ser pagos pelo Instituto Gerir.

O Instituto Gerir ainda não se posicionou sobre o caso.

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