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01/12/2020     nenhum comentário

OS INVESTIGADA POR DESVIO EM RIO PARDO É ALVO DE OPERAÇÃO EM OSÓRIO (RS)

Prejuízo estimado é de R$ 15 milhões em recursos da saúde repassados pela União e pelo Estado do Rio Grande do Sul a Abrassi. Entidade estaria envolvida em favorecimento em licitações.

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Mostramos aqui no Ataque aos Cofres Públicos os desdobramentos da descoberta de esquemas de desvio de recursos da Saúde na cidade gaúcha de Rio Pardo (Relembre), por meio da organização social  Associação Brasileira de Assistência Social, Saúde e Inclusão (Abrassi). Tratava-se da Operação São Camilo.

Na última sexta (27), a Polícia Federal (PF) deflagrou a segunda etapa da Operação. Se em maio foi apurado o desvio de pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos de Rio Pardo, agora a investigação tem como objetivo saber se a mesma terceirizada estaria por trás de supostos favorecimentos em licitações na área da saúde na cidade de Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

Dois mandados de busca foram cumpridos, um naquele município e outro na cidade de Terra de Areia.

A nova fase em curso investiga a possível ocorrência de prática criminosa envolvendo a mesma OS, que administrava o Hospital de Rio Pardo, na gestão de unidades de saúde de outros municípios, bem como a participação de lobistas junto a agentes políticos e servidores no sentido de favorecer a OS em certames licitatórios.

A Operação Camilo foi deflagrada em 27 de maio pela Força-Tarefa integrada pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, Ministério Público Federal e Ministério Público do Rio Grande do Sul e cumpriu 129 medidas judiciais em investigação que apura crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção passiva, organização criminosa, ocultação de bens, crime de responsabilidade e desobediência.

 

 

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