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02/10/2018     nenhum comentário

Caso Pró-Saúde: ex-secretário de Saúde do Rio volta a ser preso

Dirigentes da organização social, responsável por administrar vários hospitais na gestão de Sérgio Cabral, disseram em delação premiada que, além da contratação da organização social ser combinada, os contratos com fornecedores eram fraudados

sergio-cortes

Por conta das eleições, não chamaram muito a atenção os desdobramentos do escândalo que evolve o rombo de mais de R$ 70 milhões que a terceirização da saúde do Rio pode ter provocado no contrato com uma única empresa.

O ex-secretário de Saúde do governo Sérgio Cabral, Sérgio Côrtes, voltou a ser preso, na manhã da última sexta-feira (31), pela Polícia Federal na operação Lava Jato, envolvendo Organizações Sociais (OSs). A operação tem como alvo a Pró-Saúde, contratada para gerenciar vários hospitais na gestão de Sérgio Cabral, como o Getúlio Vargas, Albert Schweitzer, Adão Pereira Nunes e Alberto Torres.

Atualmente, a Pró-Saúde é responsável pela administração do Hospital Getúlio Vargas e do Instituto Estadual do Cérebro. A Pró-Saúde atuou também no Hospital Municipal de Cubatão, na gestão da ex-prefeita do PT, Márcia Rosa. O equipamento foi saqueado por anos, sem qualquer fiscalização das autoridades.

Escândalo no Rio

Em delação premiada, os atuais dirigentes da OS Pró-Saúde afirmaram que, além da contratação da organização social ser combinada, os contratos com fornecedores eram fraudados.

Os agentes tinham como objetivo na semana passada cumprir 20 mandados de prisão preventiva e um mandado de prisão temporária no Rio e em São Paulo. Os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita também foram presos novamente naquela sexta. Os 20 mandados de prisão foram cumpridos, sendo 12 deles no Rio e oito em São Paulo.

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